terça-feira, 28/03/2023 às 16:09:35
  • Multimídia
  • Nossa Livraria
  • Doação
  • Início
  • Quem Somos
  • RÁDIO
  • Agenda
  • Formação
  • Liturgia Diária
  • Multimídia
  • Início
  • Quem Somos
  • RÁDIO
  • Agenda
  • Formação
  • Liturgia Diária
  • Multimídia
No Result
View All Result
Home Notícias da Igreja

A Missa e a Procissão não serão celebradas

Comunidade Luz Por Comunidade Luz
13 de junho de 2022
in Notícias da Igreja
0

A dor no joelho que vem condicionando os compromissos do Papa há dias, mais recentemente o adiamento da viagem apostólica à África prevista para a primeira semana de julho, mais uma vez muda a agenda das celebrações papais. A Solenidade de Corpus Christi, com a procissão com a Hóstia consagrada, uma das festas mais importantes e entre os momentos mais intensos de oração que tem sua origem no século XIII, não será celebrada. De fato, na manhã desta segunda-feira, 13 de junho, a Sala de Imprensa vaticana, numa comunicação aos jornalistas, informou que “devido às limitações impostas ao Papa pela gonialgia” (dor no joelho) e “pelas necessidades litúrgicas específicas da celebração, a Santa Missa e a Procissão com a Bênção Eucarística não serão celebradas por ocasião da Festa de Corpus Christi“.

Portanto, não apenas a intenção de proteger os resultados que o tratamento médico está trazendo, mas também pelo fato de se tratar de uma celebração muito exigente, que ocorrerá na quinta-feira, 16 de junho. Já nos últimos dois anos, devido à ameaça da pandemia da Covid 19, a Missa na Solenidade que recorda a presença real de Jesus na Eucaristia havia sido celebrada com um limitado número de fiéis no Altar da Cátedra da Basílica de São Pedro e não no cenário tradicional da Basílica de São João de Latrão, com a procissão até Santa Maria Maior, ou mesmo em locais de periferia como aconteceu em 2018, com a celebração em Ostia, e em 2019, no bairro romano de Casal Bertone.

O Magistério de Francisco

Ao longo dos anos, o Papa Francisco tem enfatizado vários aspectos desta Solenidade. Em primeiro lugar, a força de se gastar pelos outros que vem precisamente da Eucaristia:

“Quantas mães, quantos pais, juntamente com o pão quotidiano cortado sobre a mesa de casa, repartiram o seu coração para fazer crescer os filhos, e fazê-los crescer bem! Quantos cristãos, como cidadãos responsáveis, repartiram a própria vida para defender a dignidade de todos, especialmente dos mais pobres, marginalizados e discriminados!” (Homilia de Corpus Christi, 26 de maio de 2016)

No ano anterior, Francisco havia destacado que o que nos permite não desagregar-nos é precisamente a Eucaristia:

“Cristo presente no meio de nós, no sinal do pão e do vinho, exige que a força do amor ultrapasse todas as dilacerações e, ao mesmo tempo, que se torne comunhão inclusive com o mais pobre, sustentáculo para quem é frágil, atenção fraterna a quantos têm dificuldade de carregar o peso da vida quotidiana, e correm o perigo de perder a própria fé.” (Homilia de Corpus Christi, 4 de junho de 2015)

A Eucaristia não é um memorial abstrato, mas um memorial vivo do amor de Deus, um sacramento inscrito no DNA espiritual, lembrou o Santo Padre no Corpus Christi de 2017:

“A Eucaristia é o sacramento da unidade. Quem a recebe não pode deixar de ser artífice de unidade, porque nasce nele, no seu «DNA espiritual», a construção da unidade. Que este Pão de unidade nos cure da ambição de prevalecer sobre os outros, da ganância de entesourar para nós mesmos, de fomentar discórdias e disseminar críticas; que desperte a alegria de nos amarmos sem rivalidades, nem invejas, nem murmurações maldizentes.” (Homilia de Corpus Christi, 18 de junho de 2017).

E também em 2013 o aspecto da comunhão havia sido central, enquanto em 2014 o Papa havia advertido contra os vários tipos de alimentos que são oferecidos:

“Mas o único alimento que nos nutre verdadeiramente e que nos sacia é aquele que o Senhor nos concede! O alimento que o Senhor nos oferece é diferente dos demais, e talvez não nos pareça tão saboroso como determinadas comidas que o mundo nos oferece. Então, sonhamos outras refeições, como os hebreus no deserto, que tinham saudades da carne e das cebolas que comiam quando estavam no Egito, esquecendo-se, contudo, que comiam aqueles pratos na mesa da escravidão.” (Homilia de Corpus Christi, 19 de junho de 2014)

 

Fonte: Vatican News

POSTAGENS RELACIONADAS

IV Pregação da Quaresma 2023 “mysterium fidei!” – texto integral
Notícias da Igreja

IV Pregação da Quaresma 2023 “mysterium fidei!” – texto integral

25 de março de 2023
III Pregação da Quaresma – texto integral
Notícias da Igreja

III Pregação da Quaresma – texto integral

25 de março de 2023
A Igreja vira peça de museu se não evangelizar a si mesma
Notícias da Igreja

A Igreja vira peça de museu se não evangelizar a si mesma

23 de março de 2023
Os dois cálices de Cristo na Última Ceia
Notícias da Igreja

Os dois cálices de Cristo na Última Ceia

18 de março de 2023
II Pregação da Quaresma 2023 – texto integral
Notícias da Igreja

II Pregação da Quaresma 2023 – texto integral

14 de março de 2023
Dia de adoração na Comunidade Luz
Notícias da Igreja

Dia de adoração na Comunidade Luz

4 de março de 2023
Next Post
Primeira Leitura (1Rs 21,17-29)

Primeira Leitura (1Rs 21,17-29)

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Próximos Eventos

Current Month

No Events

Calendário Litúrgico Católico

  • Multimídia
  • Nossa Livraria
  • Doação
Comunidade Católica Luz

© 2021 a 2022 Comunidade Luz - Desenvolvido por: Host Dominus.

No Result
View All Result
  • Início
  • Quem Somos
  • RÁDIO
  • Agenda
  • Formação
  • Liturgia Diária
  • Multimídia

© 2021 a 2022 Comunidade Luz - Desenvolvido por: Host Dominus.

×

 

BEM VINDO

Que a paz esteja contigo

CLIQUE  AQUI
Para falar com membro da Comunidade Luz CLIQUE AQUI

Comunidade Católica Luz

× Como posso te ajudar?
X